segunda-feira, 24 de setembro de 2012

Celebrando a liberdade



Estava me recordando de uma ministração de uma quinta-feira, quando meu líder na época, Pr André, me liberou em cantar uma música, que dizia: "sou tudo aquilo que dizes que sou...", naquele dia, o Senhor me levou a uma promessa muito forte, que está em 1 Pe 2:9-10:

"Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz;
Vós, que em outro tempo não éreis povo, mas agora sois povo de Deus; que não tínheis alcançado misericórdia, mas agora alcançastes misericórdia".
 Esta é uma palavra profética que declaramos sempre nos finais dos nossos cultos, afim de que sejam dissipadas todas as palavras de maldição que nos ferem durante a semana, tantas maldições que são lançadas, e numa revelação profética, Prs. Marcos Gladstone e Fábio Inácio (Igreja Cristã Contemporânea), debaixo da unção profética e revelação, utilizam este texto, para que todas as palavras de maldição sejam, dizimadas de nossas vidas.
Isto me inspirou em uma música, que compus, e quero compartilhar com vocês em meu Blog.


Celebrando a liberdade


17:05hs/dia: 24/09/2012
 Letra e musica:Adriano Rocha
 1Pe 2:9-10


O povo que não era povo, está aqui
 prontos pra te adorar e para te servir
 fazendo festa
 com alegria
 celebrando a liberdade

 me disseram que nao me amava assim
 acreditei e deixei isso me ferir,
mas o teu amor me incluiu outra vez
 e hoje eu celebro a liberdade

 por isso
 eu canto
 danço
 pulo
 grito...
porque sou livre, porque sou livre


(ponte) -
As cadeias se quebraram
as feridas cicatrizaram
ao ler que Tua Palavra diz sobre mim

As cadeias se quebraram
as feridas cicatrizaram
ao ler que Tua Palavra diz:
(Ministração falada 1 pe 2:9´10)

Porque sou livre....
Por isso eu canto....


terça-feira, 11 de setembro de 2012

Páginas da vida

Hoje, estava conversando com um amigo, Bruno Fernandez, via facebook, e no momento de nossa conversa, meu coração ardeu, mais uma vez e compus essa poesia musicada, que quero compartilhar com vocês. As vezes, as páginas da vida que queremos que passem, são desfolhadas por ventos e abertas novamente e nos fazem chorar, o importante é buscarmos a cura, para que não haja mais focos de dor no passado.
Páginas da vida
Letra e musica: Adriano Rocha
As vezes o que quero é virar
 as páginas da vida, em que sofri
mas o vento, parece desfolhar
 e me faz voltar ao que passou
 e começo a chorar
eu preciso encontrar onde cai
retornar as obras do meu primeiro amo
r mas sozinho eu não sei se vou conseguir
 Espírito Santo venha clamar por mim
[coro]
cura me, com balsamo suave pois
 minhas lágrimas embasam minha visão
 mas não quero continuar distante
Oh Senhor, vem e me ergue desse chão
[ponte]
cura me,
sara me
 toca em mim,
e arranca essa dor
 cura me,
sara me,
 toca em mim,
as cicatrizes não vão se abrir

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Dia da independência...de um país que precisa depender de Jesus

Dia 7 de setembro está chegando, e eu gostaria de convidar meus amigos, a meditar na leitura do Salmo 144...que Deus abençoe vocês! [Salmo de Davi] Bendito seja o SENHOR, minha rocha, que ensina as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra; Benignidade minha e fortaleza minha; alto retiro meu e meu libertador és tu; escudo meu, em quem eu confio, e que me sujeita o meu povo. SENHOR, que é o homem, para que o conheças, e o filho do homem, para que o estimes? O homem é semelhante à vaidade; os seus dias são como a sombra que passa. Abaixa, ó SENHOR, os teus céus, e desce; toca os montes, e fumegarão. Vibra os teus raios e dissipa-os; envia as tuas flechas, e desbarata-os. Estende as tuas mãos desde o alto; livra-me, e arrebata-me das muitas águas e das mãos dos filhos estranhos, Cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de falsidade. A ti, ó Deus, cantarei um cântico novo; com o saltério e instrumento de dez cordas te cantarei louvores; A ti, que dás a salvação aos reis, e que livras a Davi, teu servo, da espada maligna. Livra-me, e tira-me das mãos dos filhos estranhos, cuja boca fala vaidade, e a sua mão direita é a destra de iniqüidade, Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio; Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas. Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas. Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR. Salmos 144:1-15